Doping tecnológico(paraolimpíadas)

As paraolímpiadas são um exemplo de força de vontade e superação. Porém toda a atenção está para o Sul Africano Oscar Pistorius que gera fervorosas discuções no meio do esporte. O atleta conhecido por Blaide Runner, por não ter as duas pernas e usar próteses finas e leves feitas de fibra de carbono, ele é recordista mundial dos 100 m rasos, 200 m rasos, e 400 m rasos. O problema é que a protese lhe dão capacidade de propulsão 90 % maior que os outros atletas.  Essa vantagem está sendo chamada de dopping tecnológico. Ele consegue tanta velocidade que disputou qualificação para os jogos olímpicos com os não amputados, porém não conseguiu a classificação por pouco.

Essa tecnologia existe a 20 anos, mais nunca houve um atleta  que tivesse capacidade técnica para explorá-la. Para uns ele não poderia participar por usar o benefício da tecnologia e para outros ele deve participar das paraolimpiadas por ser deficiente.

No futuro acredita-se o dopping por nanotecnologia, com a inplementação de chips que aumentão a contração muscular e os que tornam a visão mais precisa, e o doping genético.